segunda-feira, maio 16, 2016

COLUNA: O pré-candidato Fabinho Lopes acredita na ideia de se fazer uma política nova com eleições limpas

“O PARLAMENTO MUNICIPAL PRECISA SER OXIGENADO”

Eleições 2016 - Grande Jornal conversou com o pré-candidato Fabinho Lopes (PTC), que, se posiciona diante de uma grande barreira que para ele precisa ser quebrada, com mudanças na forma arcaica de se fazer política e criando expectativas de caráter principalmente no legislativo municipal, casa que pretende postular uma vaga nas eleições de 2016.

Sobre a proposta de uma política nova e limpa - O pré-candidato Fabinho Lopes (PTC) diz que sua bandeira é voltada para uma política limpa, pautada em projetos, ideias, que se distancia da forma arraigada dos brasileiros de conduzir um processo eleitoral totalmente vinculado às praticas antigas e demolidoras dos anseios que devem buscar mudanças e transformações na sociedade. Para ele excluir a propina, a barganha, a compra de votos, os conchavos, se faz necessário porque não cabe mais na forma de se fazer política nova.


Experiência de outro pleito – Para Lopes, seu pai (o saudoso Raimundo Lopes), foi vítima desse sistema velho, e a comprovação de que não cabe mais essa maneira de seguir no mesmo rumo, foi à prova de que ele nunca conseguiu se eleger. Para Lopes, em 2008, ele seguiu a mesma prática assistencialista de trocar o voto por algo, de dar com a mão e receber com a outra, e confessou que, dar graças a Deus por não ter sido eleito à época, porque tem a plena convicção que seria corrompido, e não teria mais tempo para pensar com a maturidade política que pensa hoje.
 - Política para mim não é um investimento e sim uma prestação de serviços, lembrou Fabinho.

A fé e a espiritualidade – Para Fabinho Lopes, frequente nos trabalhos e nas atividades católicas, a vivência espiritual conseguiu com ele aprendesse a separar o joio do trigo, e a compreender que Jesus Cristo, como político, fazia as coisas gratuitamente de coração e não queria nada em troca.

Um legislativo forte e atuante – Lopes acredita que um parlamento municipal forte e atuante precisa antes de tudo, ter independência. Livre das amarras e do cordão umbilical que tantas vezes o liga ao poder executivo, travando a sua principal função de órgão fiscalizador. – Ele pode se transformar em um legislativo gordo e inchado. É preciso manter distância do executivo, e isso não quer dizer que não vou me relacionar bem com ele. Mas pretende ser a voz do povo, e não do executivo, ressaltou Fabinho Lopes.

Propostas – Para Lopes é esse o ponto intrínseco de quem pretende se lançar em defesa do povo. Ele de início tem se reunido com os amigos e apresentado os seus projetos baseado em propostas que podem fazer a diferença, direcionadas principalmente ao papel do vereador como fiscalizador do erário, das obras que o município recebe do governo federal e estadual; de projetos direcionados aos jovens, a exemplo de incentivos de mais bolsas universitárias, com redução dos gastos com eventos musicais dos festejos culturais; redução no preço dos medicamentos principalmente para os idosos e outros de controle especial; lutar para diminuição da tributação dos impostos municipais, coibindo a cobrança abusiva; diminuir os custos com verba de gabinetes; sabatina com os secretários nomeados pelo o novo gestor municipal; implantação do serviço de mobilidade urbana, já que com as construções de novos residenciais e novos loteamentos, o Município precisa desse tido de investimento público e urgente; isenção de impostos para as empresas que aqui pretendem se instalar.

O pré-candidato Fabinho Lopes (PTC), diz que caminhará coligado ao hoje pré-candidato Raimundo Pimentel (PSL), e garante seguramente que mesmo apoiando um nome, uma chapa majoritária, trabalha fortalecido no ideal de independência, e que, compreende que pode até ser malvisto pelos colegas de partido, de coligação, mas que como tem buscado o sentido que almeja que é um parlamento forte e ele imbuído desse empenho, de fazer política nova, com eleições limpas, sem compra de votos, seguirá nesse pensamento até o fim.

Câmara Municipal – Perscrutado de como se encaixara hoje num legislativo municipal fragilizado e muito criticado pela opinião pública, Lopes primeiro adiantou que é preciso o vereador entender a sua real função na casa, além de desenvolvê-la com maestria. – O cidadão passou a procuração para eles, e que o parlamento (municipal) precisa ser oxigenado de forma iminente, lembrou. Papel do assessor parlamentar – Para Fabinho Lopes em sua maioria, o assessor tem sido mera figura decorativa nas assembleias legislativas, o retrato de compromisso feito nas eleições com a troca de favores. – Um bom parlamentar precisa de uma boa assessoria, disse Lopes. Para finalizar, Fabinho se lembrou dos conselhos do pai, Raimundo Lopes, que dizia que as pessoas conhece o cidadão de bem não só pela forma como fala, mas como age.

 Por Daniel Lopes Assessor de Imprensa

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